O ISCAL marcou presença na 20.ª edição da Semana da Responsabilidade Social da Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE), através da participação ativa do docente Fernando Miguel Seabra em iniciativas dedicadas à ética, responsabilidade social e sustentabilidade.
No dia 5 de novembro, Fernando Miguel Seabra participou, enquanto membro do júri, na cerimónia da iniciativa “Reconhecimento Práticas em Responsabilidade Social e Sustentabilidade”, cuja cerimónia decorreu no Estúdio Time Out – Time Out Market, em Lisboa. A participação enquadrou-se no programa oficial da Semana da Responsabilidade Social, promovida anualmente pela APEE.
Ainda no âmbito da Semana da Responsabilidade Social, o docente participou também no evento “A CT 165 e a Ética nas Organizações: Decisões, Desafios e Práticas Transformadoras”, realizado a 6 de novembro de 2025, no Espaço LAB da Semana da Responsabilidade Social. A convite da CT 165 – Ética nas Organizações, contribuiu para o debate subordinado ao tema “O papel da educação, da liderança e da formação contínua na disseminação dos valores éticos defendidos pela CT 165”, destacando o impacto da formação superior e da atuação das organizações na consolidação de práticas éticas.
A Comissão Técnica 165 – Ética nas Organizações integra o Organismo de Normalização Setorial da APEE.
Presença do ISCAL nas Comissões Técnicas da APEE
O ISCAL é uma das instituições representadas nas Comissões Técnicas do Organismo de Normalização Setorial da APEE, reforçando o seu compromisso com temas estruturantes da ética, responsabilidade social e igualdade. A representação é assegurada pelo docente Fernando Miguel Seabra, na qualidade de vogal efetivo das seguintes Comissões Técnicas:
CT 164 – Responsabilidade Social
CT 165 – Ética nas Organizações
CT 216 – Igualdade salarial entre mulheres e homens
Na CT 216, o ISCAL conta ainda com a participação da docente Rosa Geremias, enquanto vogal suplente.
O papel das Comissões Técnicas
De acordo com o Instituto Português da Qualidade, as Comissões Técnicas de Normalização constituem órgãos técnicos responsáveis pela elaboração de documentos normativos e pela emissão de pareceres especializados. O seu funcionamento baseia-se na participação voluntária e não remunerada de entidades interessadas, garantindo uma representação equilibrada dos diferentes setores socioeconómicos e promovendo a criação de normas amplamente consensuais e aplicáveis.
