Filomena Borba está no ISCAL há sete anos. Entrou a 1 de janeiro de 2015 em regime de mobilidade. “Precisavam de alguém para o GRESP. Na altura, estava no IPDJ, no Gabinete de Relações Internacionais”, conta-nos a funcionária.
Confessa que saber que poderia lidar com jovens de diferentes origens e países pesou na sua decisão, apesar de já o fazer enquanto funcionária do IPDJ e do IDP.
Filomena foi ainda professora no liceu onde estudou e funcionária na Assembleia da República.
A iscalina destaca o tempo em que trabalhou na Assembleia, confessando que foi aí que sente que mais cresceu, que aprendeu um pouco de tudo e onde conheceu pessoas de todos os quadrantes que ainda hoje são seus amigos. “Na Assembleia aprendi o verdadeiro significado de democracia. Ou seja, eu posso pensar diferente de ti, discordar das tuas ideias, mas continuamos amigos”.
Quando chegou ao ISCAL, a sua primeira função foi no GRESP a trabalhar com os alunos do Eramus+. Para si, um dos pontos fortes do ISCAL são as pessoas. O espírito de entreajuda, o facto de não haver barreiras entre as diversas funções. “Conhecendo outras escolas, percebemos que, no ISCAL, essa é uma mais valia preciosa. E a Biblioteca que tem um espólio muito bom mas que muitos ainda não descobriram.”
A iscalina diz que uma das grandes melhorias que o instituto apresenta é a comunicação. A Biblioteca, por exemplo, está hoje “mais visível, mais interventiva, mais participativa”. “Não é apenas um depósito de livros para ser uma força viva que tem iniciativa e que congrega e trabalha com todas as forças vivas do ISCAL: alunos, docentes e não docentes”, afirma.
Filomena conta-nos que as melhores recordações que o ISCAL lhe traz são, sem dúvida, as pessoas. “O calor humano. Desde o primeiro dia que aqui entrei o que me seduziu primeiro foram as pessoas e continuam a ser elas que me atraem”.
Se tivesse de definir o ISCAL numa só palavra, a funcionária diz: “Praxis, que para os gregos significava aprender a fazer bem”.
NEWSLETTER Número 9 SETEMBRO 2021